Cisplatina: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Cisplatin.svg|thumb|250px|Estrutura química da cisplatina]] |
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A '''cisplatina''' ou '''cis-diaminodicloroplatina''' (II) é um agente antineoplásico, citotóxico, relacionado com os alquilantes e desempenha um papel importante no tratamento de diversos tipos de cancro, sendo utilizado na maioria dos protocolos de tratamento de diversas neoplasias, como por exemplo: testículos, ovários, garganta, bexiga, esófago, entre outros. |
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A cisplatina é um composto inorgânico, de coordenação planar, que contém um átomo central de platina rodeado por dois átomos <br> de cloro e dois grupos amónia. |
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| IUPACName = (''SP''-4-2)-diaminodicloroplatina(II) |
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| OtherNames = cisplatina<br>cis-platina<br>cis-diaminodicloroplatina (II) |
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| Section1 = {{Chembox Identifiers |
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| CASNo = 15663-27-1 |
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| InChI = 1/2ClH.2H3N.Pt/h2*1H;2*1H3;/q;;;;+2/p-2/rCl2H6N2Pt/c1-5(2,3)4/h3-4H3 |
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| Section2 = {{Chembox Properties |
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| Formula = {{Quim|Pt|Cl|2|N|2|H|6}} |
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| MolarMass = 300,05 g·mol<sup>−1</sup> |
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| Appearance = pó amarelado, inodoro |
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| Density = 3,7 g·cm<sup>−3</sup> (20 °C) |
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| MeltingPt = decompõe a 270 °C |
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| LD50 = 26 mg·kg<sup>−1</sup> (rato, oral)<ref>{{citar web|título=Cisplatin|url=http://gestis.itrust.de/nxt/gateway.dll/gestis_de/490577.xml?f=templates$fn=default.htm$3.0|obra=Entrada no banco de dados de Substâncias Perigosas (''Eintrag in der GESTIS-Stoffdatenbank'')|acessodata=6 de dezembro de 2013|autor=Instituto para a Segurança no Trabalho da Alemanha (''Institut für Arbeitsschutz — IFA'')|língua=alemão|formato=<small>necessita JavaScript</small>}}</ref> }} |
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A '''cisplatina''' ou '''cis-diaminodicloroplatina''' (II) é um agente antineoplásico, citotóxico, relacionado com os alquilantes e desempenha um papel importante no tratamento de diversos tipos de cancro, sendo utilizado na maioria dos protocolos de tratamento de diversas neoplasias, como por exemplo: testículos, ovários, garganta, bexiga, esôfago, entre outros. |
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A cisplatina é um composto inorgânico, de coordenação planar, que contém um átomo central de platina rodeado por dois átomos de cloro e dois grupos [[amônia]]. |
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==História== |
== História == |
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A cisplatina foi sintetizada em |
A cisplatina foi sintetizada em 1844 por [[Michel Peyrone]], ficando com a designação de cloreto de Peyrone. Em 1893, a sua estrutura foi elucidada por [[Alfred Werner]] e, só em 1960, este composto é redescoberto por serendipismo através de experiências realizadas nos laboratórios da Michigan State University, por Barnett Rosenberg et al, que estudavam o efeito de uma corrente elétrica no crescimento bacteriano de ''Escherichia coli''. Estes investigadores chegaram à conclusão que a mitose das bactérias era inibida não por fenômenos elétricos mas por um agente químico –cisplatina. Assim, em 1970 os efeitos da cisplatina foram testados e comprovados em sarcomas implantados artificialmente em ratos, seguidos por testes de toxicidade realizados em animais (cães e macacos). Em 1972 o National Cancer Institute introduz a cisplatina em ensaios clínicos de fase 3. Em 1978 é aprovada pela FDA (Food and Drug Administration) para uso clínico. |
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[[Ficheiro:Molek working sheet 5.png|miniatura|280px|esquerda|Reacção entre ''cisplatina'' e [[DNA]]. A cisplatina se intercala no DNA estabelecendo uma ligação coordinativa com duas bases de [[Guanina]].<ref>B. Lippert (editor), ''CISPLATIN - Chemistry and Biochemistry of a Leading Anticancer Drug'', 1999, WILLEY-VCH, pp. 84-85 ''(em inglês).''</ref>]] |
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==Mecanismo de acção== |
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== Mecanismo de ação == |
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A actividade antitumoral da cisplatina é atribuída à ligação ao DNA, com formação de aductos, originando ligações intra e intercadeias que induzem alterações estruturais. O seu efeito citotóxico é, assim, causado pela inibição da transcrição e replicação, induzindo a apoptose. A síntese de proteínas e RNA também é afectada, mas em menor grau. O isómero geométrico da cisplatina – transplatina – também forma complexos com o DNA, no entanto, não é efectivo como agente quimioterápico. |
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A atividade antitumoral da cisplatina é atribuída à ligação ao DNA, com formação de adutos, originando ligações intra e intercadeias que induzem alterações estruturais. O seu efeito citotóxico é, assim, causado pela inibição da transcrição e replicação, induzindo a apoptose. A síntese de proteínas e RNA também é afetada, mas em menor grau. Estes mecanismos foram intensivamente investigados levando a cisplatina a ser reconhecida como droga para o tratamento de câncer já em 1973.<ref>[https://web.archive.org/web/20080208232952/http://www.accessdata.fda.gov/scripts/cder/onctools/summary.cfm?ID=73 Center for Drug Evaluation and Research], último acesso 21-10-2010 ''(em inglês).''</ref> Já o isômero geométrico da cisplatina – [[transplatina]] – também forma complexos com o DNA, no entanto, não é efetivo como agente quimioterápico.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}} |
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==Efeitos secundários== |
== Efeitos secundários == |
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Inerente ao uso da cisplatina estão importantes efeitos secundários: |
Inerente ao uso da cisplatina estão importantes efeitos secundários: |
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# Neurotoxicidade |
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# Ototoxicidade – infelizmente não há um tratamento efectivo para prevenir este efeito. Durante o tratamento devem-se realizar análises audiométricas regularmente. |
# Ototoxicidade – infelizmente não há um tratamento efectivo para prevenir este efeito. Durante o tratamento devem-se realizar análises audiométricas regularmente. |
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# Náuseas e |
# Náuseas e vômitos – a cisplatina, tal como os outros agentes antineoplásicos é emetogênica. No tratamento são usados fármacos antieméticos para prevenir este efeito. |
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==Carcinogenicidade== |
== Carcinogenicidade == |
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O potencial carcinogénico da cisplatina ainda não foi inteiramente avaliado. Mas tem-se mostrado carcinogénica em animais. |
O potencial carcinogénico da cisplatina ainda não foi inteiramente avaliado. Mas tem-se mostrado carcinogénica em animais. |
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==Teratogenicidade== |
== Teratogenicidade == |
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A cisplatina é embriotoxica e |
A cisplatina é embriotoxica e teratogênica em animais de experiência. |
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==Mutagenicidade== |
== Mutagenicidade == |
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A cisplatina mostrou ser |
A cisplatina mostrou ser mutagênica em culturas bacterianas e produz aberrações cromossômicas em células de tecidos animais. |
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==Resistência== |
== Resistência == |
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Embora, a cisplatina seja um agente quimioterápico altamente eficaz tem uma limitação – a resistência. Os mecanismos estabelecidos incluem: a redução da acumulação intracelular de cisplatina, níveis intracelulares aumentados de determinadas macromoléculas contendo enxofre, o aumentado da reparação do DNA, alteração da expressão de genes regulatórios e tolerância dos adultos. |
Embora, a cisplatina seja um agente quimioterápico altamente eficaz tem uma limitação – a resistência. Os mecanismos estabelecidos incluem: a redução da acumulação intracelular de cisplatina, níveis intracelulares aumentados de determinadas macromoléculas contendo enxofre, o aumentado da reparação do DNA, alteração da expressão de genes regulatórios e tolerância dos adultos. |
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{{Referências}} |
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=={{Ligações externas}}== |
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*[http://www.acisplatina.pt.to Trabalho sobre a cisplatina] |
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== Ligações externas == |
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{{Portal3|Farmácia}} |
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{{Commons|Category:Cisplatin|Cisplatina}} |
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*[https://web.archive.org/web/20131213041021/http://www.acisplatina.pt.to/ A Cisplatina], dissertação (Universidade do Porto) |
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{{Controle de autoridade}} |
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[[Categoria:Carcinógenos do grupo 2A do IARC]] |
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{{Portal3|Farmácia|Química}} |
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[[Categoria:Química inorgânica]] |
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[[de:Cisplatin]] |
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[[Categoria:Compostos de coordenação]] |
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[[en:Cisplatin]] |
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[[Categoria:Compostos de platina]] |
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[[es:Cisplatino]] |
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[[Categoria:Compostos de cloro]] |
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[[fi:Sisplatiini]] |
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[[Categoria:Quimioterapia]] |
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[[fr:Cisplatine]] |
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[[Categoria:Tratamentos contra o cancro]] |
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[[hi:सिसप्लेटिन]] |
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[[it:Cisplatino]] |
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[[ja:シスプラチン]] |
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[[nl:Cisplatine]] |
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[[pl:Cisplatyna]] |
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[[ru:Цисплатин]] |
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[[sl:Cisplatin]] |
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[[tr:Sisplatin]] |
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[[zh:顺铂]] |
Edição atual tal como às 21h22min de 1 de março de 2024
Cisplatina Alerta sobre risco à saúde | |
---|---|
Nome IUPAC | (SP-4-2)-diaminodicloroplatina(II) |
Outros nomes | cisplatina cis-platina cis-diaminodicloroplatina (II) |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
DrugBank | DB00515 |
Código ATC | L01 |
SMILES |
|
InChI | 1/2ClH.2H3N.Pt/h2*1H;2*1H3;/q;;;;+2/p-2/rCl2H6N2Pt/c1-5(2,3)4/h3-4H3
|
Propriedades | |
Fórmula molecular | PtCl2N2H6 |
Massa molar | 300,05 g·mol−1 |
Aparência | pó amarelado, inodoro |
Densidade | 3,7 g·cm−3 (20 °C) |
Ponto de fusão |
decompõe a 270 °C |
Solubilidade em água | baixa solubilidade em água (2,5 g·L−1 a 20 °C) |
Farmacologia | |
Riscos associados | |
Principais riscos associados |
Tóxico (T) |
Frases R | 45‐25‐36/37/38‐42/43 |
Frases S | 53‐22‐24‐37‐45 |
LD50 | 26 mg·kg−1 (rato, oral)[1] |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
A cisplatina ou cis-diaminodicloroplatina (II) é um agente antineoplásico, citotóxico, relacionado com os alquilantes e desempenha um papel importante no tratamento de diversos tipos de cancro, sendo utilizado na maioria dos protocolos de tratamento de diversas neoplasias, como por exemplo: testículos, ovários, garganta, bexiga, esôfago, entre outros. A cisplatina é um composto inorgânico, de coordenação planar, que contém um átomo central de platina rodeado por dois átomos de cloro e dois grupos amônia.
História
[editar | editar código-fonte]A cisplatina foi sintetizada em 1844 por Michel Peyrone, ficando com a designação de cloreto de Peyrone. Em 1893, a sua estrutura foi elucidada por Alfred Werner e, só em 1960, este composto é redescoberto por serendipismo através de experiências realizadas nos laboratórios da Michigan State University, por Barnett Rosenberg et al, que estudavam o efeito de uma corrente elétrica no crescimento bacteriano de Escherichia coli. Estes investigadores chegaram à conclusão que a mitose das bactérias era inibida não por fenômenos elétricos mas por um agente químico –cisplatina. Assim, em 1970 os efeitos da cisplatina foram testados e comprovados em sarcomas implantados artificialmente em ratos, seguidos por testes de toxicidade realizados em animais (cães e macacos). Em 1972 o National Cancer Institute introduz a cisplatina em ensaios clínicos de fase 3. Em 1978 é aprovada pela FDA (Food and Drug Administration) para uso clínico.
Mecanismo de ação
[editar | editar código-fonte]A atividade antitumoral da cisplatina é atribuída à ligação ao DNA, com formação de adutos, originando ligações intra e intercadeias que induzem alterações estruturais. O seu efeito citotóxico é, assim, causado pela inibição da transcrição e replicação, induzindo a apoptose. A síntese de proteínas e RNA também é afetada, mas em menor grau. Estes mecanismos foram intensivamente investigados levando a cisplatina a ser reconhecida como droga para o tratamento de câncer já em 1973.[3] Já o isômero geométrico da cisplatina – transplatina – também forma complexos com o DNA, no entanto, não é efetivo como agente quimioterápico.[carece de fontes]
Efeitos secundários
[editar | editar código-fonte]Inerente ao uso da cisplatina estão importantes efeitos secundários:
- Nefrotoxicidade – é o efeito secundário limitante da dose. Para diminuir o dano renal é importante uma adequada hidratação e diurese.
- Neurotoxicidade
- Ototoxicidade – infelizmente não há um tratamento efectivo para prevenir este efeito. Durante o tratamento devem-se realizar análises audiométricas regularmente.
- Náuseas e vômitos – a cisplatina, tal como os outros agentes antineoplásicos é emetogênica. No tratamento são usados fármacos antieméticos para prevenir este efeito.
Carcinogenicidade
[editar | editar código-fonte]O potencial carcinogénico da cisplatina ainda não foi inteiramente avaliado. Mas tem-se mostrado carcinogénica em animais.
Teratogenicidade
[editar | editar código-fonte]A cisplatina é embriotoxica e teratogênica em animais de experiência.
Mutagenicidade
[editar | editar código-fonte]A cisplatina mostrou ser mutagênica em culturas bacterianas e produz aberrações cromossômicas em células de tecidos animais.
Resistência
[editar | editar código-fonte]Embora, a cisplatina seja um agente quimioterápico altamente eficaz tem uma limitação – a resistência. Os mecanismos estabelecidos incluem: a redução da acumulação intracelular de cisplatina, níveis intracelulares aumentados de determinadas macromoléculas contendo enxofre, o aumentado da reparação do DNA, alteração da expressão de genes regulatórios e tolerância dos adultos.
Referências
- ↑ Instituto para a Segurança no Trabalho da Alemanha (Institut für Arbeitsschutz — IFA). «Cisplatin» (necessita JavaScript). Entrada no banco de dados de Substâncias Perigosas (Eintrag in der GESTIS-Stoffdatenbank) (em alemão). Consultado em 6 de dezembro de 2013
- ↑ B. Lippert (editor), CISPLATIN - Chemistry and Biochemistry of a Leading Anticancer Drug, 1999, WILLEY-VCH, pp. 84-85 (em inglês).
- ↑ Center for Drug Evaluation and Research, último acesso 21-10-2010 (em inglês).
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- A Cisplatina, dissertação (Universidade do Porto)